Blog do Coletivo Comando da Base, judiciários do TJSP. Sem você não tem luta. Sem luta nada vai mudar.
sábado, 24 de novembro de 2012
sábado, 17 de novembro de 2012
terça-feira, 18 de setembro de 2012
XII FÓRUM DE DEBATES
Dando continuidade às discussões das questões da categoria e de acordo com o que definido no 11º Fórum realizado em Mauá (Região do ABC), será realizado no próximo dia 29/9, em Santos, o 12º Fórum de Debates.
Para quem vai a partir de São Paulo, será disponibilizado transporte pelo Comando da Base. Basta nos enviar uma mensagem com o título "TRANSPORTE" até o dia 25/9 com nome completo, RG e telefone comandodabase@gmail.com. Sairemos às 7:00 da região central (próximo ao FJMJR).
Esperamos contar com a presença de todas e todos!!!
Abraço, e até lá!
Para quem vai a partir de São Paulo, será disponibilizado transporte pelo Comando da Base. Basta nos enviar uma mensagem com o título "TRANSPORTE" até o dia 25/9 com nome completo, RG e telefone comandodabase@gmail.com. Sairemos às 7:00 da região central (próximo ao FJMJR).
Esperamos contar com a presença de todas e todos!!!
Abraço, e até lá!
quarta-feira, 8 de agosto de 2012
TRAGÉDIA ANUNCIADA, "SEM" VÍTIMAS
Embora sem vítimas, desabamento no Anexo Fiscal de Carapicuíba comprova que situação em vários prédios do TJSP é precária como há muito denunciamos. Publicamos aqui neste espaço um texto do colega Clóvis a respeito. O texto a seguir e as fotos foram protocolados junto à Comissão do CNJ que realiza neste mês uma inspeção no TJ.
Como se não bastasse a apreensão diária causada pelo medo de desabamento, há ainda o desconforto térmico e infestações por ratos, baratas, pombos e outras pragas urbanas que tornam o trabalho desumano nesse local, o qual claramente não foi construído para ocupação humana, mas sim para armazenamento de materiais (de natureza leve, diga-se). O desconforto térmico extremo no Cartório do Juizado Especial Cível e Criminal, localizado logo acima do Anexo Fiscal, fica por conta das famigeradas telhas de cimento-amianto, as quais têm o uso proibido em diversos Estados e Municípios brasileiros, inclusive São Paulo, do forro de gesso com pé-direito baixo e da falta de ventilação, fatores que, somados, garantem ao Cartório do Juizado temperaturas de até 38º no verão – isso mesmo, você não leu errado, são trinta e oito graus – e um frio insuportável no inverno. Em qualquer empresa privada onde trabalhadores sejam submetidos a temperaturas maiores que 32,2º, limite máximo sem a adoção de medidas adequadas, segundo a Portaria 3.214/78 - NR-15 – Anexo n° 3, a justiça costuma obrigar estas empresas a tomarem providências, mas o próprio Tribunal ignora a norma, consagrando provérbios famosos, como “faz o que eu mando e não faz o que eu faço” ou “em casa de ferreiro o espeto é de pau”. A Constituição Federal garante em seu Art. 5º, III, que ninguém será submetido a tratamento desumano ou degradante, mas parece que os administradores do Egrégio Tribunal de Justiça de São Paulo ainda não leram este capítulo da Carta Magna. É sabido que uma temperatura corporal acima de 37º indica febre. No entanto, a cúpula do Tribunal, do alto de sua sala confortável, segura e com ar condicionado, submete os funcionários a temperaturas de até 38º, mantendo os servidores em estado febril constante durante o verão e com calafrios no inverno, seja de frio ou de medo.
Carapicuíba, 08 de agosto de 2012."
Clóvis Rogério Mendonça Duarte.sábado, 28 de abril de 2012
terça-feira, 27 de março de 2012
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